Por Anderson Nascimento
O tempo vai ficando frio e logo vem à memória a fogueira, o milho cozido e as festas juninas e julhinas que tomam conta do país no meio do ano. É nesse clima que Marcelo Caldi abre o seu disco “A Sanfona é Meu Dom”, lançado no fim de 2017.
Composto por onze faixas inéditas e com parceiros como Hamilton de Holanda, Maurício Carrilho, PC Castilho, Sérgio Ricardo e Silvério Pontes, o disco apresenta delícias como a rancheira “Yamandouche”, que traz a luxuosa participação de Yamandu Costa, e a balada jazzística “Valéria”. Há de se destacar ainda a única faixa não-instrumental do disco, o “Xote do Guriatã”, cantada por Marcelo Mimoso com apoio do próprio anfitrião.
Marcelo fez o show de lançamento do disco na tradicional Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro em show que contou com uma série de convidados especiais como Silvério Pontes, Kiko Horta e a Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro.
“A Sanfona é Meu Dom” passeia por diversos ritmos e levadas, essencialmente trilhadas por ritmos brasileiríssimos e de muito bom gosto. Uma das principais virtudes do disco é apresentar canções com identidades bem particulares, que ainda assim permitem a coesão do álbum enquanto obra.
Marcelo fez o show de lançamento do disco em novembro do ano passado, na tradicional Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, em show que contou com uma série de convidados especiais como Silvério Pontes, Kiko Horta e a Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro.
“A Sanfona é Meu Dom” passeia por diversos ritmos e levadas, essencialmente trilhadas por ritmos brasileiríssimos e de muito bom gosto. Uma das principais virtudes do disco é apresentar canções com identidades bem particulares, que ainda assim permitem a coesão do álbum enquanto obra.
Aproximando-se dos 20 anos de carreira, Marcelo Caldi confirma o seu tino como compositor deixando transparecer influências de mestres como Luiz Gonzaga e Geraldo Azevedo, nesse seu terceiro e portentoso rebento.