1° - PANCADÉLICO2015
JOTA QUEST
2015
Por Anderson Nascimento
Até pode parecer incrível, mas o Jota Quest foi uma das poucas bandas a aparecer na maioria das listas enviadas pelos colaboradores. O grupo vem de uma boa fase dançante iniciada após o lançamento de “Até Onde Vai” (2005), com álbuns bem produzidos, e que bateram na trave. Com “Pancadélico” o grupo parece ter encaixado a fórmula perfeita para o que eles estão propondo realizar, ou seja, muito Soul e Funk.
2° - SECRET GARDEN2015
ANGRA
2015
Por Anderson Nascimento
Oitavo disco da banda, “Secret Garden” foi lançado no Brasil no início do ano, e é um disco de mudanças, tanto na formação e nos vocais, quanto em vários outros aspectos artísticos. O disco aborda temática conceitual, que envolve ciência, religião e reflexões diversas.
3° - GILGONGO! OU, A ÚLTIMA TRANSMISSÃO DA RÁDIO DUCHER2015
BIDÊ OU BALDE
2015
Por Anderson Nascimento
Mesmo não sendo essencialmente um disco de inéditas, o conceito deste álbum é bem interessante, abordando a estória da última transmissão da Rádio Ducher, antes de ela ser invadida por alienígenas. Daí temos gravações inéditas, regravações, covers, versões, vinhetas engraçadas e por aí vai. “Gilgongo!...” é um disco para ser ouvido e curtido como se estivéssemos ouvindo um programa de rádio.
4° - PIOR CENÁRIO POSSÍVEL2015
MATANZA
2015
Por Anderson Nascimento
O sétimo disco da banda também traz diversas mudanças na banda, como a saída do baixista China, e também é o primeiro da banda a contar com dois guitarristas simultâneos: Donida e Maurício Nogueira. Produzido por Rafael Ramos, o disco traz temática sombria em canções com média de 3 minutos de duração, sempre com o peso do Hardcore e a urgência do Punk.
5° - CARBONO2015
LENINE
2015
Por Anderson Nascimento
Composto e gravado em tempo recorde, “Carbono” é mais um passo à frente dentro da discografia de Lenine, o álbum está repleto de parcerias que endossam a alquimia sonora de “Carbono”. Elementos de ritmos pernambucanos como maracatu, frevo e ciranda estão bem presentes em “Carbono”, assim como o som do violão de Lenine e sua respectiva pegada estão ainda mais elaborados e viscerais no disco.